Trata-se, apenas, de um acordo ortográfico, não de uma convenção de conteúdo.
Que mal haverá nisso?
Uma Língua fala-se e, por vezes, escreve-se.
Em matéria de conteúdo, não é raro haver necessidade de um "tradutor" para esclarecer o sentido de um texto, oral ou escrito, de um Beirão a um Alentejano.
Quanto ao tal Tezza que, pelos vistos, escreve em "brasileiro", sempre direi que deve andar enganado. O rapaz, que até se chama Cristóvão, escreve, bem ou mal, em Português, embora isso lhe custe, coitadinho.
Cordiais cumprimentos.
Abel Dias Ferreira
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