Menu
Qui Quae Quod

Fechar Responsabilidade Social Corporativa

Fechar Multiculturalismo

Fechar ARTIGOS DE FUNDO

Fechar ARTIGOS DE FUNDO II

Fechar ARTIGOS DE FUNDO III

Fechar TENDÊNCIAS 21

Fechar CIBERDIREITOS

Fechar No gesto da procura

Fechar Os erros do ditado

Fechar Para ler e deitar fora

Fechar O canto dos prosadores

Fechar UTILITÁRIOS

Fechar Apresentações

Fechar CANCIONEIRO de Castelões

Fechar Coisas e loisas da língua portuguesa

Fechar DIVULGAÇÃO DE LIVROS

Fechar Delitos Informáticos

Fechar Encontros

Fechar JURISPRUDÊNCIA

Fechar Livros Maravilhosos

Fechar MANUAL DE REQUERIMENTOS

Fechar NeoFronteras

Fechar O canto dos poetas

Fechar Vinho do Porto

Fechar Workshops

Pesquisar



O Tempo

news_artigo.gifARTIGOS DE FUNDO II - Emoções - como afectam o coração
Este artigo está disponível no formato standard RSS:
https://jurispro.net/doc/data/artpt.xml

É evidente que as emoções influem na saúde. Por um lado, as positivas ajudam a resistir às dificuldades e facilitam a recuperação após uma doença. Por outro, as negativas, como a hostilidade, a ira, o stress, a depressão ou a tristeza tornam as pessoas mais vulneráveis face ao desenvolvimento de determinadas doenças.

Demonstrou-se agora, pela primeira vez, a relação inversamente proporcional entre doença cardíaca coronária e emoções positivas.

Para chegar aqui, a equipa de Karina Davidson, do Centro de Saúde Cardiovascular de Conduta da Universidade de Colúmbia, em Nova York (EUA), avaliou o risco de doença cardíaca em 862 homens e 877 mulheres, que acompanharam durante 10 anos, e analisaram os sintomas de depressão, ira, preocupação e grau de expressão positiva.

As conclusões, publicadas na revista "European Heart Journal", são claras: sentir-se feliz e ser entusiasta é um ponto a favor contra o risco de desenvolver a doença cardíaca. No entanto, os especialistas insistem na falta de mais ensaios clínicos que o corroborem.

Ser optimista, a chave para uma vida longa

O pessimismo, como atitude de vida, provoca uma saúde física mais frágil, mais depressão e uma maior propensão de mortalidade

Ter uma atitude optimista não só permite desfrutar melhor da vida, mas também a alarga no tempo. Esta é uma das conclusões que já se extraiu na Reunião Anual da Sociedade Espanhola para o Estudo da Ansiedade e o Stress, no curso "Emoções e Bem-estar". A felicidade melhora a qualidade de vida das pessoas, protege seu sistema imune (que identifica e elimina as células patógenas e tumorais do organismo) contra doenças e ajuda a recuperar-se de determinadas patologias. Além disso, ante manifestações de impaciência, irritabilidade ou hostilidade se eleva a tensão arterial, um dos fatores de risco cardiovascular. Inclusive, para alguns autores, a relevância dos aspectos psicológicos constitui um risco tão significativo como o hábito [tabáquico], a hipercolesterolemia ou a mesma hipertensão.

A evidência científica disponível sustenta estes argumentos sobre as emoções. No âmbito oncológico, há investigações que demonstram a relação entre as expectativas positivas dos pacientes com câncer e os resultados clínicos que se obtêm. Em situações de risco de câncer hereditário, como o de colom, tanto o paciente como a família manifestam altas doses de stress. Por este motivo, em unidades de conselho genético, a tarefa dos [psicooncólogos] é promover a atitude positiva ante a patologia.

Pacientes con cáncer

Uma investigação do Hospital Universitário 12 de Octubre, realizada pelo serviço de Oncologia Médica e a Unidade de [Psicooncología], amostra a relação entre a adaptação psicossocial do paciente com câncer e sua família. Para seu desenvolvimento, se utilizaram um questionário [sociodemográfico] e clínico, a escala de Ansiedade e Depressão Nos hospitais ([HDA]), o Questionário de Qualidade de Vida (CCV) -que mede a satisfação geral- e o APGAR familiar que analisa o funcionamento do grupo familiar.

Os resultados refletem que a ansiedade da família é superior à do paciente. As duas partes se adaptam de forma diferente à situação patológica, por isso os psicólogos devam atender suas necessidades de maneira conjunta e também de forma independente, e fomentar uma boa comunicação afetiva ou emocional entre as duas partes implicadas. Não é fácil porque, a miúdo, os temas associados com as emoções ou com a morte dificultam a comunicação entre os membros de uma família, por muito unidos que estejam, mas se o paciente percebe tão bem como seja possível sua situação, a família também o há e melhora a vivência da doença e a qualidade de vida.

Na mesma linha estão os resultados de um estudo publicado em "[Journal] [of] [Clinical] [Oncology]" em 2003, que assinalava que uma atitude otimista prediz a sobrevivência em um ano, depois do diagnóstico em pacientes com câncer de pescoço e cabeça. Segundo os pesquisadores, os pacientes mais otimistas tinham mais possibilidades de viver depois do primeiro ano do diagnóstico. Para os especialistas, as conclusões são evidentes: o pessimismo como atitude de vida provoca uma saúde física mais frágil, mais depressão e uma categoria de mortalidade maior.

CONTROLAR LA IRA

Apesar de que alguns estudos já apontavam que momentos culminantes de stress podiam provocar morte súbita em pessoas em risco, um estudo recente publicado na revista "[Journal] [of] [the] American [College] [of] [Cardiology]" assegura que indispor-se provoca tais mudanças na atividade elétrica do coração, que se poderiam predizer futuras arritmias ventriculares letais e, em conseqüência, paradas cardíacas repentinas, sobretudo em pacientes com alterações cardíacas prévias, como são que levam um desfibrilador automático implantado.

Especialistas da Faculdade de Medicina da Universidade de Yale (EUA) submeteram a 62 pacientes com desfibrilador automático e antecedentes de doença coronária ou [cardiomiopatía] dilatada a um teste de stress, onde se perguntava por alguma situação recente na qual tivessem manifestado muito enfado ou irritabilidade. Se analisaram os registros de eletrocardiograma e se seguiu durante 37 meses aos pacientes para estabelecer qual deles tinha arritmias que era necessário interromper com [desfibrilación].

O estudo concluiu que as emoções fortes aumentam a excitação do sistema nervoso simpático (relacionado com situações de emergência e com a resposta de luta ou fuga; inibe o trato digestivo, dilata as pupilas, e acelera a freqüência cardíaca e respiratória) e que os pacientes a que se induzia o aborrecimento tinham mais probabilidades de experimentar arritmias. Os especialistas sugerem que os ensaios de [electrografía], junto com novos teste de stress mental, poderiam ajudar a selecionar melhor aos pacientes com arritmias que se podem beneficiar da implantação de um desfibrilador e da ajuda de um profissional que ofereça ferramentas para um melhor uso do mal humor.

http://www.consumer.es/web/es/salud/prevencion/2010/03/26/191992.php

Criado em: 27/03/2010 • 12:53
Actualizado em: 27/03/2010 • 13:05
Categoria : ARTIGOS DE FUNDO II


Imprimir Imprimir

Comentários

Ainda ninguém comentou.
Seja o primeiro!

Data Venia

Data Venia - Revista Jurídica Digital

SOS Virus

Computador lento?
Suspeita de vírus?

Fora com eles!
 
AdwCleaner
tira teimas!
--Windows--

Já deu uma vista de olhos pelas gordas de hoje?
 
diarios_nacionais.png


PREFERÊNCIAS

Voltar a ligar
---

Nome

Password



  Caminante no hay camino, se hace camino al andar.  Antonio Machado
^ Topo ^