O hábito é considerar a numeração romana ordinal até dez e cardinal a partir daí, ou seja, sempre que a numeração é igual ou inferior a dez é a designação ordinal que deve prevalecer.
Por exemplo, João Paulo II (segundo), Paulo VI (sexto), Clemente X (décimo), D. Pedro IV (quarto), D. João V (quinto), Eduardo VII (sétimo).
Por sua vez quando a numeração é superior a dez, a designação passa a ser cardinal: onze, doze, treze, catorze, quinze...
Por exemplo, Bento XVI (dezasseis), tal como o único Papa português, João XXI (vinte e um), Luís XIV (catorze), Século XV (quinze).
Devemos dizer que uma igreja românica foi construída no século IX (nono) ou que determinadas muralhas remontam ao século XII (doze).
Não esquecer que os séculos se assinalam sempre em numerais romanos:
Século I (primeiro), Século II (segundo), Século XIX (dezanove), Século XX (vinte).
Século XXI
Século 21
Do programa Cuidado com a língua